quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Eu falo sozinha, mas eu preciso dizer mais uma vez: eu não posso esquecer você.

Eu não posso porque o mundo mudou muito, as pessoas permanecem no erro, querem o abismo e algo abaixo dele.

Eu não posso porque você era o único que me viu.

Era latente.

Era evo.

Eu não posso, pois se eu o fizer, eu vou perder a única esperança de ver além do coração do homem; e eu quero ver o homem incapaz de fazer o mal.