Quando ele foi, eu chorei. Eu fiquei.

Eu me perdi ali, na gramatura do significado.

Ficou no papel amassado.

A quem devo me submeter?
Que besta devo adorar?
Que imagem sacra devo atacar?
Que coração devo partir?
Que mentira devo conservar e em que sangue pisar?

Ele se salvou dos pensamentos perdidos. Era liberdade presa em papel vaidoso. Consumiu olhares de descrença da antiga humanidade, correu desesperado pela areia do entendimento. Que língua falou. Que olhar traiu. Ele não existe apenas. Ele é mais velho que eu.








Seu nome era Sonho de Ícaro.

Alice.

A única coisa que ela falou foi devolve a minha camiseta do kiss. Animal.

Material.

Qualquer sorriso alheio é motivo de descrença.

Blog é um diário de debutante.

Concordo. Mas não respeito.

Ele foi.

Tão fake quanto um sustinho lady gaga.

Running away

Eu fiquei pensando o que faz com que fiquem iguais, sem que me façam ao menos, sentir. Eu tinha uma lista deles comigo, não só decorada. Eu tive uns dois ou três bem mais próximos. E eu acreditava, claro. Nada que ninguém também não fizesse. Babaca.

Convido você.

Porque não vai se fuder?