terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Falando o menos possível.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Difícil.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Devil's got a new disguise.

And you don't give a huh!

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Eu quero ser casto, boa noite.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Oh, pequena.




eu falei só pra ver  ser voc Ê se interessava mesmo e como sempre com o coração em frangalhos. como sempre como sempre como sempre.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Hoje, não. Os outros dias, normais.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

   Em vez de os ets invadirem a terra de fora, só há uma radiação, q começa a mutar as pessoas. Eles começam a ficar mais inteligentes e começam a perder dentes. E cabelos. Daí, tem os personagens principais: um poeta bêbado e a amiga e eventual ficante dele, escritora de faroeste. Ela achou um ovni no quintal, desenterrou, e a radiação q o ovni libera é q transforma as pessoas. Ela começa a inventar coisas de todo tipo, tranqueiras, geralmente usando pilhas e caixas de ovos, bem mcguyver, só q gradualmente ela vai virando um ET. E todo mundo na cidade vai virando ET. Menos o poeta bêbado. Pq ele tem uma placa de metal na cabeça q impede a ultrapassagem direta da radiação. E todo mundo fica bitolado, só quer saber de inventar coisas e ninguém liga mais quando alguém morre. Eles perdem os sentimentos humanos. O poeta transa com a escritora uma última vez com ela cheia de base no rosto, pq a pele dela já tava transparente. Cena muito boa, grotesca, mas muuuuuito triste. É chato, mas muito chato mesmo perder um amigo pq ele se transformou num rt. ET. Então, não pense q eu não entendo seus medos. Eu realmente preferiria morrer a perceber que você não me reconhece mais em mim.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012