sábado, 6 de dezembro de 2014

''As mãos. Eram as minhas.
Eram a morte.''

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Quero livros.
Quero lê-los.
Não consigo.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Na roça dormia com as galinhas e acordava com as vacas berrando pra tirar leite. Ubres cheios as incomodavam. Meu negócio era somente esse velho amigo Tunim. Meu companheiro era da cidade grande... grande? Comer? Galinha só aos domingos, galinha caipira com polenta fresca e, de quando em vez, uma macarronada feita em casa. Delícia. Betim gourmet! (Mais pra gourmand.) Parte de uma história muito bacana. Ah, nem energia elétrica havia na roça, era lamparina. De manhã passávamos a mão no nariz e saía a fumaça da pequena luz que nos alumiava para rezar, antes de dormir.  



terça-feira, 27 de maio de 2014

Pessoas que eu não conheço, e pessoas que eu penso conhecer. (Imagino, seria a palavra.)

Essa foi a frase. Ou o peso.
Sempre quando venho, esqueço.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Minha poesia morreu.
Porque não só eu ainda vivo preso ao passado, como também eu vivo a linha que divide realidade e loucura.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Virou, em 2014, um retalho de 2004 até 2009, depois de um tempo no formol do óbvio.
Foi meu amigo.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Eu não sou um homem.
Eu sou um campo de batalha.