sábado, 16 de julho de 2016

Eu estava me lembrando de como achei tão meu as primeiras estrofes do Idiota, do Dostoiévski, e algumas estrofes do meio de vários do Chesterton. Era sempre quase um alivio depois que a frase terminava; tinha alguém que me lembrava algo de mim.

Essas coisas eu não devia falar, eu penso hoje. Eu sei que mais pessoas pensam assim, e elas pensam que só elas podem ter essa impressão sobre eles.
Eu sei porque foi o que eu senti ontem.