Eu estava me lembrando de como achei tão meu as primeiras estrofes do Idiota, do Dostoiévski, e algumas estrofes do meio de vários do Chesterton. Era sempre quase um alivio depois que a frase terminava; tinha alguém que me lembrava algo de mim.
Essas coisas eu não devia falar, eu penso hoje. Eu sei que mais pessoas pensam assim, e elas pensam que só elas podem ter essa impressão sobre eles.
Eu sei porque foi o que eu senti ontem.
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