quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Dona Maria Rilke

Ah, eu bebi. Com que sede eu bebi.
Mas eu também estava pleno de
mundo
e , bebendo, eu mesmo transbordei.

Ela não sai daquelas festas.

Não quero essa mulher.
Essa mulher tem o joelho que vai de um pinto.
Já deram duas horas.
Então, que dê três.

Biscoito da sorte

Isso é desesperador pra mim. Mesmo às custas da minha sanidade eu penso em continuar e o que eu vejo é menos que aquela parede branca que sorriu pra você, uma vez, faz tempo.
 Faz muito tempo que eu vi isso.

E ai, como tá?

Não. Não tô.

sábado, 15 de agosto de 2009

Crença.

"Religião? Ah, não acredito nessas coisas."

(sic)

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Nessa semana.

Michael Jackson morreu, a Pina Bausch morreu, meu professor de teatro morreu semana passada e o menino ali deixou o número de celular no twiter.
Eu ainda não tenho mais informacões sobre nenhum deles. Desculpe-me.

sábado, 13 de junho de 2009

Sexta-feira. Dia 12. Dia dos namorados.

Dia não muito proveitoso pra quem não tem namorado e nem pra serial killer.

sábado, 30 de maio de 2009

É osso.

E nego é tão azarado que até fazendo sexo, se fode.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Oras.

Não são 17 e alguma coisa.
Já são 21 e 7.
Realmente uma grande piada.

Ah, é?

Era pra eu ter nascido genial. Quem foi que não deixou.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Lembrei de você.

Era só uma visitinha rápida no blog do amigo do peito.

domingo, 17 de maio de 2009

O ser abalável.

Você é um personagem do alice no país das maravilhas. Ela voltou-se assustada e radiante, olhou-o, escolheu a mão que estava largada ao lado do corpo, beijou a palma e a colocou no peito do seu dono. Aconteceu tão rápido que foi quase uma mentira. Se eu respondesse isso, bom, talvez eu não deva. O quê? Ele já estava apaixonado.

Era o contrário.

Ela se encostou, ajoelhada no chão, com os braços e a cabeça jogadas na cama. Ficou por um tempo com suas mãos puxando sua camisa, o cós da calça e qualquer coisa que estivesse ao seu alcançe como uma parte do lençol e o bolso esquerdo dele. Depois levantou-se um pouco, acotovelou-se e cobriu o rosto com uma das mãos. As coisas pra mim, eu digo, estão sempre agrupadas à esquerda, eu não sei como alguma outra pessoa percebe as coisas ao seu redor, mas toda aquela expressão, aquela mão malandrinha, os seios... eu foderia aquela mulher, a jogaria na cama, rasgaria a roupa imbecil aos olhos e a comeria com todo bom senso que meu tesão estava pedindo. Iria. Iria...

- Você já foi julgado por ser realmente você mesmo? - Disse ela saindo do transe.

Ele resolveu fechar os olhos.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Eu falei que tinha uma miguinha que sempre chorava cachorrinhos depois do jantar. Eram poodlezinhos bem braquinhos de barbicha manchada de comida, ficavam cor de creme e marrom nas bordinhas. Eu a via sempre e hoje, puxa, que dia é hoje? É quase um dia criança.

S2

Enquanto eu falava eu te amo, porra, ele falava que era pra eu fazer educação fisica e não historia da arte naquela faculdade de sexo, damn me, mother fucker, era eu dizendo ainda que te o queria, enfim. Eu perdi umas palavras numa xicara, num alfabeto de nova grafia, eu ainda pedia atenção. Sussurava um passado imundo um dia desses, mas poxa, namora comigo, vai.

Olha pro nome disso.

Era só pra ser engraçadinho no meio de tanta informação.