domingo, 22 de julho de 2018

Eu te vi tão antigo em mim, que cometi um erro: me esqueci quem sou.

sábado, 21 de julho de 2018

E eu escrevia, pois não queria esquecer o que tinha que implorar ao meu coração.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Em todo meu devaneio sobre você, eu conto sobre os talhos na madeira do meu passado, meu presente e meu futuro.
E você me diz não, não e nada.
Eu insisto. Falo sobre metal dos meus dias, aquele ouro das tardes e a noite feita de cobre.
E eu ouço não, não e mais nada.

Onde foi que te perdi, meu amor?
Onde foi que te repeti?
Como eu posso me perdoar?

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Eu me sinto culpada
Quando as pessoas não sentem nada por mim.
São métricas. Quinhentas mil estrofes.
Antigo, antigo e desconhecido.

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Todas as minhas reflexões começaram enquanto eu estava sozinho, trancado no meu mundo interior. Deviam era ter começado enquanto eu estava parado em um cruzamento, ao lado de um manicômio.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Vulcões.
Eram vulcões itália, meu amor.

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Eu via fogo e terra.
E nenhum perdão em você.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

Escrevi por meses sobre você.
E pra você.
Eu me esquecia e me lembrava constantemente.
Eu não esperava que fosse ser o morno, o habitual dos nossos minutos.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Feliz desaniversário, meu amigo.