sexta-feira, 20 de julho de 2018

Em todo meu devaneio sobre você, eu conto sobre os talhos na madeira do meu passado, meu presente e meu futuro.
E você me diz não, não e nada.
Eu insisto. Falo sobre metal dos meus dias, aquele ouro das tardes e a noite feita de cobre.
E eu ouço não, não e mais nada.

Onde foi que te perdi, meu amor?
Onde foi que te repeti?
Como eu posso me perdoar?