"As a kid, I would often say, 'Mom, I feel worried.' And she'd ask, 'What about?' and I'd just say, 'I don't know.'

And I think... I think that's the most annoying thing about anxiety for me. It's like your brain's looking for a problem to solve... but it... it doesn't tell you what that problem is... or how to solve it. Likely because it doesn't even exist."

Maldito seja, maldito seja você, Shakespeare. 

Maldito seja, pois me ensinou o que era amor, mas se esqueceu de viver até os dias de hoje, onde ninguém sabe o que é isso.

"Não são mais em outras pessoas.

O que me deixa incomodada é que, hoje, as pessoas não sabem nem o que sabem, elas procuram na internet, elas falam sobre as mesmas coisas, assistem as mesmas coisas, elas não choram (veja bem), elas teatralizam. Tudo é jogado no chão, tudo é escondido. Tudo é procurado na internet: a forma como falar, a forma como responder, a forma como brigar, a forma como incomodar. 

Isso eu quero esquecer. E isso eu não consigo esquecer."

 "Cada vez menos, cada vez menos, as pessoas serão capazes de entenderem frases simples. Elas são capazes de repetir uma notícia de jornal que leram em rede social, e isso ainda encharcado de posicionamento político partidário, mas entender que isso não preenche o vazio que se forma em um roda de amigos... isso vai ser raro. 

Querem corrigir coisas que nunca leram, querem comentar coisas que nunca ouviram. Querem tentar calar o amigo que se sobrepõe a normalidade. 

Esse tem sido os meus dias. 

Sinto falta de você, meu amigo."